sábado, 15 de fevereiro de 2014

   NOME DO  PROJETO:  A INDISCIPLINA NA ESCOLA
    Autora ;Nonata Rodrigues Lima
    Público alvo: Alunos do ensino fundamenta da Escola Prof. José Sobreira de Amorim                                           
 
1-      JUSTIFICATIVA:

       Nos últimos anos, devido as transformações sociais ocorridas nas últimas décadas, a Escola Sobreira de Amorim, como as demais escolas públicas tem enfrentado grandes desafios. E um dos maiores desafios enfrentados pela escola de hoje o que mais tem afligido os profissionais é o relacionamento humano em relação a comportamentos, Neste contexto ou situação, a maior preocupação da equipe de profissionais da escola é  focada na indisciplina que se instaurou em toda a escola. O que fazer para resolvê-la? Não existe uma receita pronta e nem é fácil solucionar, entretanto é preciso construir na escola um ambiente agradável, colaborativo e trabalhar com os alunos questões relacionadas ao ensino e a aprendizagem de valores e atitudes.
                                        

2-       OBJETIVO GERAL

    
      Promover reflexão sobre a indisciplina no dia-a-dia da escola e a construção de um ambiente agradável e colaborativo entre alunos, professores e demais funcionários através do desenvolvimento de valores e regras morais. Direitos e Deveres de cada cidadão.


    3-    CONTEÚDO
        Direitos e Deveres, Fundamentos éticos: respeito mútuo, diálogo, justiça, amizade e solidariedade.


4-      METODOLOGIA

    Aula  expositiva e dialogadas
    Debates
    Apresentação de filmes
    Apresentação de teatro
     Dinâmicas
     Leitura em jornais sobre a violência
     Painéis sobre a violência
     Elaboração de proposta de paz
5-  RECURSOS
                        DVD
                        Filme
                        Papel, lápis, caneta, borracha
                        Jornais e revistas


              
                  6- AVALIAÇÃO

                             A  avaliação será de forma sistemática visando o processo de formação humana dos alunos. Serão avaliadas questões como: Participação, interesse,  colaboração e realização das atividades propostas
                                           
             
7- BIBLIOGRAFIA
Parâmetros Curriculares Nacionais: Apresentação dos temas transversais e ética
Como se resolve a indisciplina Revista Escola
Curso de Educação em direitos Humanos UFC
                  Indisciplina na sala de aula.  Disponível www.suapesquisa. Com/educaçãoesporte/indisciplina.htm
                   Dicas / dinâmicas www.benerartes.com.br

 DINÂMICA sobre violência
Duração: 2 aulas
Tempo: 5 minutos. Deve ser utilizado como material dois porretes feitos com jornal enrolado em forma de cassetete. A dinâmica deve ter no mínimo 5 participantes.
Dois voluntários devem ter os rostos cobertos e devem receber um porrete de jornal. Depois devem iniciar um briga de cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro. O restante do grupo apenas assiste. Assim que inicia a ”briga”, o coordenador faz sinal para o grupo não dizer nada e desamarra a venda dos olhos de um dos voluntários e deixa a briga continuar. Depois de tempo suficiente para que os resultados das duas situações sejam bem observados, o professor deve retirar a venda do outro voluntário e encerrar a experiência, abrindo um debate sobre o que se presenciou no contexto da sociedade  atual.
Abrir debate sobre a cena presenciada na dinâmica e o contexto da indisciplina no meio escolar.
Identificar junto com os alunos os motivos que geram indisciplina na escola. Escutar os alunos, observar suas atitudes e estabelecer um diálogo a fim de proporciona melhores relacionamentos em sala de aula.
A relação dos alunos diante da dinâmica  presenciada pode ocorrer de forma variada. Cabe ao professor induzir a reflexão de algumas posturas como: indiferença x indignação; aplaudir o agresso x posicionar-se para defender o indefeso; lavar as mãos x envolver-se e solidarizar-se com o oprimido, etc. Alguns questionamentos podem ajudar, primeiro perguntar aos voluntários como se sentiram e o por quê. Depois dar a palavra aos demais participantes. Qual foi a postura do grupo? Para quem torceram? O que isso tem a ver com a nossa realidade? Quais são as cegueiras que enfrentamos hoje? O que significa ter os olhos vendados Quem estabelece as regras do jogo da vida social, política e econômica hoje? Como podemos contribuir para tirar as vendas dos olhos daqueles que não enxergam?

EXIBIÇÃO DE FILMES SOBRE A INDISCIPLINA
Duração: 2 aulas
Sugestões de filmes:

*Ao mestre com carinho
Ano de lançamento: 1967
Tempo: 105 minutos

*Entre os Muros da Escola
Classificação: 12 anos
Tempo: 128 minutos

 VÍDEOS
Duração: 2 aulas
Boas Maneiras. Turma da Mônica.- 7 minutos- Youtube
Respeito é bom e eu gosto. Gabriel o pensador- 4 minutos -Youtube.
Estudo Errado.   Gabriel o pensador- 5 minutos- Youtube


PEÇA DE TEATRO
Duração: 2 aulas
Formar grupos de alunos ( número de alunos a critério do professor) e pedir que criem e montem uma breve peça de teatro envolvendo uma cena de indisciplina escolar. No teatro deve haver a representação  do papel de professores, estudantes e outros personagens que os alunos julgarem interessantes. Dar tempo para que os alunos improvisem e montem as cenas. O teatro deverá ser apresentado na próxima aula. Os alunos deverão entregar o enredo da peça por escrito.

APRESENTAÇÃO DO TEATRO E DEBATE
Duração: 2 aulas
Organizar a sala e pedir que os alunos apresentem as peças de teatro que criaram.
Observar as  atitudes dos alunos e as histórias criadas.
Abrir debate procurando saber a opinião dos alunos e as sensações que tiveram. Perguntar como se sentiram no papel de professor e coloca-los diante de situações que geram conflitos na escola, perguntando qual seria a atitude que tomariam se fossem professores, diretores, funcionários, coordenadores ou pais.



CONCLUSÃO
Ao final da aplicação do projeto espera-se que  os alunos tenham aprendido se relacionar  melhor uns com os outros, a respeitar os direitos dos outros ea reconhecer que todos tem deveres e direitos.


1 hora de Musicas ''Carnaval de Salão'' as 30 melhores (Marchinhas de Ca...

I. IDENTIFICAÇÃO DO (A) COORDENADOR PEDAGÓGICO:
a) Nome:    NONATA RODRIGUES LIMA
b) Formação: GRADUAÇÃO:  LICENCIATURA PLENA EM FILOSOFIA E
PÓS-GRADUAÇÃO: ESPECIALIZAÇÃO EM METODOLOGIA DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO;  ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR.


II. MEMORANDO DAS EXPERIÊNCIAS DE TRABALHO
                                MINHA HISTÓRIA DE VIDA PROFISSIONAL

                                                                                        Nonata Rodrigues Lima
                                       Todo amanhã se cria num ontem, através de um hoje. Temos de saber o que fomos para saber o que queremos. Paulo Freire

        Quando precisamos descrever a história de nossa vida, inicialmente parece que será     relatada rapidamente em poucas linhas,  mas ao pensar, verificamos que temos muitas coisas. E de repente nos vem à memoria cada detalhe e imediatamente mergulhamos nas experiências passadas que parecem  que acabaram de acontecer.
Em 1979 terminei o CURSO NORMAL atual 2º grau, em Pentecoste- Ceará
Em 1980 comecei   trabalhar como professora na Escola particular,  Capistrano  de Abreu na 2ª série primária. Tudo era novo, difícil, pois era minha primeira experiência e peguei uma turma que já haviam passado duas professoras que não conseguiam dominar. Os alunos eram quase  todos  filhos de empresários, netos de deputados, cheios de vontade. Havia um que era muito inquieto, respondão, mal educado mesmo.  A primeira coisa que fiz foi conversar com ele em particular e o coloquei para me auxiliar nas tarefas, tipo: apagar a lousa, arrumar as carteiras etc. Tinha outro aluno muito inquieto e percebi que ele era muito evoluído para a série, chamei a coordenadora, o psicólogo e fizemos um teste com ele, e foi constatado que era superdotado. A família o levou para uma escola especial. Pronto. A sala melhorou muito.
Em 1981 Iniciei o 4º Pedagógico no Colégio Agapito dos Santos. dos Santos e lá, como era uma aluna que se destacava na sala de aula, fui convidada pelo dono da escola para lecionar na 4ª série no turno da manhã
Em 1982 iniciei meu trabalho na escola pública Estadual Padre Arimatéia Diniz no Conjunto Ceará.
      Fui lotada na 1ª série, logo pude observar que era diferente da escola particular, a supervisora não cobrava, não explicava, não dava nenhuma sugestão de plano de aula, simplesmente olhava o plano e dizia que estava lindo. As colegas diziam que eu não me preocupasse. Na escola pública é assim. No ano seguinte fui para a 2ª série, depois para 3ª, depois para a 4ª série.
Em 1985, como havia terminado o 4º Pedagógico passei a ministrar a disciplina de matemática nas 5ª e 6ª séries hora aula.
Em 1987 ao concluir a faculdade lecionei nas turmas de 7ª e 8ª séries pelo sistema de TV Tele ensino. Sempre procurei ser uma boa profissional, cumprindo com minhas obrigações e compromissos.
Em 1992  tornei-me vice-diretora da Escola Pe. Arimatéia  Diniz. Ficando por 4 anos e 6 meses.
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   Em 1994 ingressei na Rede Municipal de Fortaleza através do concurso público (5º lugar) como Orientadora de Aprendizagem. Fui lecionei na escola D. Conceição Mourão durante o período probatório do estágio e mais dois anos. Fiquei  portanto, à disposição  da rede estadual  para assumir o cargo de diretora.
Em 1996 fui diretora adjunta pedagógica  na mesma escola que funcionava nos três turnos, com 1200 alunos aproximadamente.
Aqui procurei ser mais atenciosa, criteriosa , estudiosa e eficiente, agora estava sobre minha responsabilidade não só a minha sala de aula, mas todas. Tinha que elevar os índices de aprovação e diminuir os de evasão, para garantir a aprendizagem dos alunos. Não foi fácil, mas com a ajuda da diretora e da supervisora, conseguimos sensibilizar  os professores e os pais, através de reuniões, cobranças e acompanhamento dos planos de aula em fim atingimos a nossa meta. Foi muito gratificante.
Em 1998   quando houve o 1º processo eleitoral  me candidatei para Diretora Geral uma vez que na escola a única professora a ser aprovada dentre as seis que participaram do processo, fui eu. Mais uma vez  Deus colocou nas  minhas   mãos esta tarefa  maravilhosa , que pude com prazer dar continuidade ao trabalho  naquela Unidade escolar.
   A minha primeira preocupação, foi por em prática os conhecimentos adquiridos nos estudos que realizei para a seleção, pois antes, era totalmente leiga nos assuntos administrativos. A seleção foi de extrema importância para nortear minha caminhada como gestora.  Durante o exercício do mandato procurei desenvolver junto com os demais membros do núcleo gestor as atividades necessárias para um bom funcionamento da escola, bem como efetivar ética e politicamente as diretrizes pedagógicas traçadas pela atual política educacional cearense. Colocamos as prestações de contas da escola em dia; fizemos eleição do Conselho Escolar e Grêmio Estudantil; efetivamos a lotação dos professores para garantia de uma melhor dinâmica escolar. Mediante os recursos financeiros vindos para a escola foi possível melhorar o trabalho pedagógico, pois foi feito uma sondagem junto ao Conselho Escolar sobre as prioridades da escola. Procuramos comprar o que era básico e necessário para um melhor desempenho do corpo docente e discente. Formamos a comissão de licitação e fizemos todas as licitações necessárias de consumo, merenda e serviços de acordo com as leis das finanças públicas. Elaboramos o PDE, PPP e o RE da escola. Implementamos  o Projeto Escola Viva com oficinas de músicas, violão e flauta, Jogos de xadrez, informática, esporte e dança-forró e capoeira.
 Em 2002 fui reeleita no 1º turno, ficando até o final do mandato. Não me candidatei novamente devido as diretrizes da SEDUC que não permitem três mandatos na mesma escola. Trabalhei nesta Unidade Escolar durante 23 anos e 8 meses.
     Em 2005 fui lotada no CEJA Adelino Alcântara Filho. (estado, ficando até 2010, onde aguardo aposentadoria). E no Anexo Cristo Rei, SER V, Em 2006 fui para a escola Edilson Brasil Soares, Em 2010 Fiquei a disposição do Fórum Clóves   Beviláqua  como jurada. Em 2011  fui trabalhar em outro anexo Cristo Rei Reg 3. Um orfanato-escola onde tem crianças imperativas, revoltadas, indisciplinadas e carentes. Ao final do ano letivo ou seja em Março de 2011 o anexo foi desativado e fui transferida para a Escola Monsenhor Linhares. Em agosto de 2012 assumi a direção da Escola Prof. José Sobreira de Amorim até junho de 2013. Atualmente estou lotada na Escola Joaquim Nogueira.
     Finalizando este relato, gostaria de dizer, que no momento me sinto colhendo os frutos que plantei. O que busco agora é justamente o espaço para poder atuar e desenvolver um trabalho pedagógico de qualidade concorrendo a vaga de Coordenador pedagógico da escola pública a qual me candidatei, pois continuo acreditando que a educação de qualidade é uma busca constante das instituições de ensino. Para que isso não seja apenas uma simples fantasia, creio que juntamente com a direção e todos que fazem a escola podemos num clima de harmonia, democracia e trabalho em equipe, priorizar a formação docente e discente, bem como elevar o ensino aprendizagem que é a ação mais importante da educação.
  







III. PLANO DE TRABALHO

OBJETIVOS DA GESTÃO PEDAGÓGICA
Promover no ambiente escolar, momentos que possibilitem aos professores avaliar e repensar suas práticas, almejando assim, o sucesso com  qualidade do processo ensino aprendizagem.
Coordenar a construção coletiva e a efetivação da proposta pedagógica curricular do estabelecimento de ensino, a partir das políticas educacionais da SME e das  Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental;
Participar da elaboração de projetos de formação continuada dos profissionais do estabelecimento de ensino, que tenham como finalidade a realização e o aprimoramento do trabalho pedagógico  escolar;
 Acompanhar e avaliar o processo de ensino e de aprendizagem e contribuir positivamente para a busca de soluções para os problemas de aprendizagens identificados, melhorando assim os índices de proficiência e padrão de desempenho  no SPAECE e no IDEB;

METODOLOGIA
 O método  de trabalho é simples, dinâmico, democrático, cooperador e de acordo com as necessidades apresentadas colaborando com os professores na procura de meios e fins para melhorar a aprendizagem e formando um trinômio indispensável: professo-aluno-coordenador. E procurando a filosofia educacional como forma de organização para atingir os objetivos e procurando obter adesão e colaboraçao de todos, para desenvolver um melhor trabalho em equipe.

AÇÕES E METAS
1- Dar continuidade e acompanhar aos trabalhos já iniciados na Unidade Escolar exemplo: Mais Educação, PAIC,   PNAIC etc.
2- Executar o trabalho de coordenação sempre em conexão com a direção da escola;

3-Atualizar o PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO da escola, responsabilizar-se pela divulgação e execução do  mesmo de forma participativa e cooperativa;
4-Mostrar, juntamente com a direção,  aos professores e alunos, pais e funcionários o REGIMENTO DA ESCOLA e juntos elaborarmos um CÓDIGO DE CONVIVÊNCIA para melhorar as relações dentro da escola.

5- Diminuição dos índices de evasão escolar;

6- Aumento nos índices de promoção escolar  com qualidade;


7-  Organizar antecipadamente as reuniões  pedagógicas, que constituirá em prática eficiente; formando grupos de estudos de temas que representem as necessidades ou dificuldades que o grupo apresentar, garantindo o planejamento das atividades de sala de aula para a semana. Neste momento, é fundamental a troca de experiências através de relatos onde destacarão os pontos positivos e dificuldades de suas práticas;
8- organizar as horas-atividades 1/3, dos professores do estabelecimento de ensino, de maneira a garantir que esse espaço-tempo seja de efetivo trabalho pedagógico;
9- acompanhar as atividades desenvolvidas nos Laboratórios de  Informática e na Biblioteca, bem como as aulas de educação física;
10- Manter contato constante com as classes e alunos em dificuldade, transmitindo-lhes orientações para melhorar o estudo;

11- Incentivar e promover condições para a elaboração de projetos de alfabetização, leitura, saúde e higiene, educação no trânsito, drogas, direitos humanos, informática e outros mais que se fizerem necessários;

12-Avaliar as práticas já planejadas, discutindo com os envolvidos e sugerindo inovações;

13-Acompanhar o desempenho acadêmico dos alunos, através de registros, orientando os docentes para a criação de propostas diferenciadas e direcionadas aos que tiverem desempenho insuficiente;

14-Estabelecer metas a serem atingidas   SPAECE / IDEB no decorrer do ano e dos bimestres ou semestres , isto sempre consultando os professores dos respectivos anos;
15-Visitar as salas de aulas para verificar as necessidades de cada educador;
16- promover reuniões bimestrais e extraordinárias com os pais e educadores, para apresentar trabalho e rendimentos dos alunos.
17- Promover o dia da família na escola; e articular momentos com a família e com a comunidade através de palestras de sensibilização, datas comemorativas e outro eventos culturais;
18- Acompanhar a frequência  escolar dos alunos, principalmente os que têm BOLSA FAMÍLIA,  contatando as famílias e encaminhando-os  aos órgãos competentes, quando necessário;
19- Acionar serviços de proteção à criança e ao adolescente, sempre que  houver
Necessidade  de encaminhamentos;
20- Orientar e acompanhar o desenvolvimento escolar dos alunos com necessidades educativas especiais, nos aspectos pedagógicos, adaptações físicas e curriculares e no processo de inclusão na escola;





CONSIDERAÇÕES FINAIS
    O alcance dos objetivos deste plano, a melhoria do processo ensino-aprendizagem e o progresso dos alunos não dependem somente da atuação do coordenador, mas também da colaboração da direção da escola, do comprometimento e  aceitação dos professores, do desempenho dos demais funcionários , do interesse do educando e ainda , do compromisso dos responsáveis pelos alunos desta escola.
   Portanto o Coordenador precisa estar sempre atento ao cenário que se apresenta a sua volta, valorizando e tendo um bom relacionamento com os profissionais, pois a questão relacionamento entre coordenador e professor é essencial para  se obter bom resultado. Cabe também ao coordenador refletir sobre sua prática constantemente para superar os obstáculos e criar estratégias bem formuladas para desenvolver com qualidade e o   processo ensino-aprendizagem.
                                                           

                                                                            Fortaleza, 07 de janeiro de 2014.


______________________________
   NONATA RODRIGUES LIMA


FELIZ CARNAVAL 2014





PLANO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA PARA O 5º ANO FUNDAMENTAL

Planejamento Anual, 5º ANO


 

Planejamento Anual, 5º ANO


Plano de Ensino

JUSTIFICATIVA:

Tendo em vista a proposta interdisciplinar da escola, pretende-se que ao final deste ano letivo os alunos tenham construído uma consciência crítica, uma compreensão participativa e atitudes de solidariedade; desenvolvido o raciocínio lógico sendo capaz de interagir-se ao contexto sócio-político-econômico e cultural.

CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

ð     OBJETIVOS

ü      Conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos sociais, em diversos tempos e espaços, em suas manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais e reconhecer semelhanças e diferenças entre eles.
ü      Reconhecer algumas permanências e transformações sociais, econômicas e culturais nas vivências cotidianas das famílias, no tempo e no mesmo espaço de convivência.
ü      Identificar aspectos da cultura indígena, africana e européia que influenciaram na formação do povo brasileiro.
ü      Comparar acontecimentos no tempo, estabelecer relações entre o presente e o passado e conhecer os pontos históricos de São Vicente.
ü      Valorizar e respeitar as diferentes etnias.
ü      Reconhecer os símbolos nacionais e respeitá-los condignamente.
ü      Compreender o espaço, a paisagem, o território, o lugar, seus processos de construção, identificando suas relações, problemas e contradições.
ü      Identificar e avaliar as ações dos homens em sociedade e suas consequências em diferentes espaços e tempos, de modo a construir referenciais que possibilitem uma participação efetiva nas questões sócio ambientais.
ü      Saber utilizar a linguagem cartográfica para obter informações e representar o espaço em que está inserido.
ü      Reconhecer, no seu cotidiano, os referenciais de localização, orientação e distância de modo a deslocar-se com autonomia e representar os lugares onde vivem e se relacionam.
ü      Perceber semelhanças e diferenças nos modos que os grupos sociais se apropriam da natureza e a transformam, para sua subsistência.
ü      Reconhecer o espaço territorial brasileiro como resultado da interação homem, natureza, cultura e tempo.
ü      Reconhecer a importância de uma atitude responsável de cuidado com o meio em que vivem ao evitar o desperdício e perceber quais cuidados se deve ter na preservação e na manutenção da natureza.

ð     CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
ð     As missões jesuítas.
ð     Entradas e bandeiras.
ð     Formação do povo brasileiro
ð     A descoberta do ouro.
ð     Brasil: de colônia a império.
ð     O Império do café.
ð     Educação Étnico-Racial
ð     Cultura indígena, africana, portugueses e brasileiros em geral
ð     Brasil: de Império a Republica.
ð     A Era Vargas.
ð     Da ditadura militar a redemocratização.
ð     Território brasileiro
ð     Divisão política e regional
ð     Limites geográficos
ð     Aspectos físicos
ð     Características naturais (clima, vegetação e relevo)
ð     Culturais (formação do povo brasileiro, religião e folclore)
ð     Aspectos econômicos (atividades econômicas, transporte e comunicações)
ð     Aspectos sociais (desigualdades sociais)

AVALIAÇÃO


Os alunos por fazerem parte de um ensino de aprendizagem ciclado serão avaliados diariamente através da participação ativa nas atividades de sistematização dos conteúdos. Terão uma avaliação continua, onde tudo que for realizado em sala e extraclasse terá validade avaliativa, bem como: expressão oral, trabalhos em grupos, trabalhos de pesquisa escrita e oral, debates preenchimento de fichas, leitura e compreensão de textos, fotos gráficos e mapas; produção de textos, desenhos, representações teatrais e coreografias;
  
BIBLIOGRAFIA


SIMIELLI, Maria Elena. Asas para Voar: Geografia. São Paulo: Ática, 2008.

VESENTINI, J. Wiliam. Aprendendo sempre: História; 5º ano do Ensino Fundamental. São Paulo: Ática, 2008.




HISTÓRIA E GEOGRAFIA

OBJETIVO GERAL HISTÓRIA E GEOGRAFIA


Ø Durante o ano letivo buscamos criar oportunidades a fim de levar o aluno a ;
Ø Desenvolver a capacidade de expressar - se de forma critica diante dos problemas sociais;
Ø Conhecer o meio social em que vive possibilitando-o descobrir a existência de realidades diferentes;
Ø Entender a evolução dos fatos históricos e geográficos do seu bairro, de seu município, do seu estado e de seu pais como resultantes de um longo processo de transformação.

Ø Reconhecer algumas permanências e transformações sociais, econômicas e culturais nas vivencias cotidianas das famílias, da escola e da localidade;


OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
(Historia e Geografia)



Ø O educando devera identificar sua família, casa, escola, bairro, rua.
Ø Distinguir o seu município observando semelhanças e diferenças entre o compõem a cidade.
Ø Identificar e avaliar as ações do homem em sociedade e suas conseqüências em diferentes meios.
Ø Reconhecer sinais de transito
Ø Apreciar as datas comemorativas em grupo ou individual.
Ø -Identificar diferentes tipos de família.
Ø -Identificar diferentes tipos de moradias
Ø -Identificar sua rua
Ø -Identificando seu bairro
Ø -Identificando sua escola
Ø -Identificando seu município, suas autoridades,
Ø -Identificando os pontos cardeais.
Ø -Reconhecer as estações do ano,
Ø -Reconhecer e identificar os principais meios de transportes e comunicação utilizados pelo aluno e por sua família.
Ø -Reconhecer e identificar os principais sinais de transito para que possam utilizar corretamente.
Ø -Reconhecer a importância do trabalho e das profissões na vida em sociedade,
Ø -Desenvolver projetos; transito consciência fiscal e outros...
Ø Reconhecer e identificar os diversos tipos de hino ( campo ver, mato grosso, nacional , independência e bandeira)
Ø Motivar o aluno a zelar o espaço em que vive
Ø Auxiliar o aluno a entender o que é descendência e quem ele é, formando conceitos necessários para a compreensão das relações sociais, solidariedade e interação;

 ( HISTÓRIA E GEOGRAFIA)
Ø Família
Ø Casa
Ø Rua
Ø Bairro
Ø Escola
Ø Município
Ø Poder Legislativo, Executivo e Judiciário.
Ø Orientação
Ø Tempo
Ø Meios de transporte
Ø Meios de comunicação
Ø Transito
Ø Trabalho
Ø Datas comemorativas
Ø Zona rural
Ø Zona urbana
Ø Reino da natureza
Ø Relevo
Ø Clima
Ø Rio
Ø Vegetação
Ø Indústria
Ø Comercio
Ø Hinos


METODOLOGIA
Pretendemos alcançar nossos objetivos aplicando os conteúdos listados através de aulas expositivas, atividades diversificadas, orais e escritas, lúdicas, intra e extra - classe, proporcionando condições para o desenvolvimento individual e coletivo dos educando levando em considerações suas limitações, potenciação, criatividade e interesse, fazendo da sala de aula um ambiente de conhecimento e descoberta trabalhando sempre através de temas, mini-projetos.
Usaremos para desenvolver nossas aulas recursos diversos como:

Ø Livros
Ø Revistas
Ø Jornais
Ø Dicionários
Ø Atividades orais
Ø Jogos didáticos
Ø Cartazes
Ø Fichas
Ø Mapas
Ø Globo
Ø Caderno
Ø Lápis
Ø Cola
Ø Tesoura
Ø Material sucata
Ø Mural
Ø Bola
Ø Corda
Ø TV, vídeo e DVD.
Ø Retro projetor
Ø Aparelho de som
Ø CD
Ø Recursos humanos
Ø Internet
Ø Entre outros

AVALIAÇÃO

O aluno será avaliado no seu dia –a –dia, e também na semana de avaliações instituída pala escola, em que será lhe atribuído uma nota bimestral.
Será diagnosticado pelo professor com acompanhamento coletivo e individual, visando superar dificuldades, corrigindo falhas e estimulando a aprendizagem.
Através a avaliação o educando verifica suas conquistas e dificuldades, criando novas possibilidades para sua aprendizagem. Por outro lado, o professor analisa e reflete o processo de construção do conhecimento do aluno e sobre sua própria pratica docente a fim de reajustar suas intervenções.